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Móveis planejados
Pensamos nos ambientes integralmente
Na Novaes Ferreira, os móveis planejados são sempre pensados em detalhes e para imprimirem o estilo de vida de seus donos. A empresa define os móveis olhando o ambiente como um todo, seguindo tendências internacionais de design, com tecnologia de última geração e, claro, bom gosto e orientada no bem viver do cliente.
Produzimos armários e closets, cozinhas, áreas gourmet, home theaters, home offices, banheiros e áreas de serviço com alta qualidade, design moderno, sofisticação e estilo dos proprietários, pois queremos que cada ambiente supere suas expectativas.
Nosso portfolio reúne diversas opções de acabamentos e ousadia em design por determos uma marcenaria artesanal com metodologia industrial, que resulta em produtos exclusivos, projetos verdadeiramente únicos.
Cada vez mais investimos em novidades no segmento, atualizando projetos de decoração e oferecendo soluções práticas para projetos de alta qualidade e interiores com personalidade.
A inspiração é um elemento importante para traçar os projetos. Por essa razão, treinamos nossa equipe a utilizar diferentes recursos das escolas arquitetônicas.
Projetos em Art Déco, corrente artística originada em Paris na década de 20, assimilam características de diferentes movimentos, como construtivismo, cubismo, art nouveau e futurismo. Os móveis em Art Déco remetem a ornamentos de bronze, mármore, prata, marfim e outros materiais nobres.
O estilo de construção utiliza concreto armado como elemento estrutural e remete a fachadas com rigor geométrico e ritmo linear. Observe tudo isso em obras de Victor Brecheret (1894-1955) e o pintor Vicente do Rego Monteiro (1899-1970). Entre obras com estilo no Brasil estão o Cristo Redentor (1931), de Heitor da Silva Costa, Carlos Oswald e Paul Landowsky (cabeça e mãos); a Torre do Relógio da Estação Central do Brasil (1940), de Roberto Magno de Carvalho e Escritório Robert R. Prentice (Geza Heller e Adalberto Szilard); o Estádio do Pacaembu, do Escritório Ramos de Azevedo (1940); e a Biblioteca Mário de Andrade (1942), de Jacques Pilon.
Outra escola influente é a Art Noveau que tornou objetos industrializados mais agradáveis utilizando-se de formas de animais e vegetais estilizados. É o período dos vitrais, vasos, luminárias, jóias e móveis excêntricos. Todas as inspirações vieram da Europa, entre 1890 e 1910. A Art Noveau é toda rebuscada e põe em destaque as mesmas formas orgânicas, inspiradas em elementos como folhagens e labaredas. Os edifícios apresentam linhas curvas, irregulares e assimétricas, além de, eventualmente, comportarem mosaicos.
O que são móveis planejados? São aqueles projetados partindo do zero, ou seja, o profissional se guia baseando-se na medida exata do imóvel. Cada peça tem um corte específico para encaixar com precisão e seguem aspectos especiais como frisos, molduras diferenciadas e recortes.
Na Novaes Ferreira, os móveis planejados são sempre pensados em detalhes e para imprimirem o estilo de vida de seus donos. A empresa define os móveis olhando o ambiente como um todo, seguindo tendências internacionais de design, com tecnologia de última geração e, claro, bom gosto e orientada no bem viver do cliente.
Produzimos armários e closets, cozinhas, áreas gourmet, home theaters, home offices, banheiros e áreas de serviço com alta qualidade, design moderno, sofisticação e estilo dos proprietários, pois queremos que cada ambiente supere suas expectativas.
Nosso portfolio reúne diversas opções de acabamentos e ousadia em design por determos uma marcenaria artesanal com metodologia industrial, que resulta em produtos exclusivos, projetos verdadeiramente únicos.
Cada vez mais investimos em novidades no segmento, atualizando projetos de decoração e oferecendo soluções práticas para projetos de alta qualidade e interiores com personalidade.
A inspiração é um elemento importante para traçar os projetos. Por essa razão, treinamos nossa equipe a utilizar diferentes recursos das escolas arquitetônicas.
Projetos em Art Déco, corrente artística originada em Paris na década de 20, assimilam características de diferentes movimentos, como construtivismo, cubismo, art nouveau e futurismo. Os móveis em Art Déco remetem a ornamentos de bronze, mármore, prata, marfim e outros materiais nobres.
O estilo de construção utiliza concreto armado como elemento estrutural e remete a fachadas com rigor geométrico e ritmo linear. Observe tudo isso em obras de Victor Brecheret (1894-1955) e o pintor Vicente do Rego Monteiro (1899-1970). Entre obras com estilo no Brasil estão o Cristo Redentor (1931), de Heitor da Silva Costa, Carlos Oswald e Paul Landowsky (cabeça e mãos); a Torre do Relógio da Estação Central do Brasil (1940), de Roberto Magno de Carvalho e Escritório Robert R. Prentice (Geza Heller e Adalberto Szilard); o Estádio do Pacaembu, do Escritório Ramos de Azevedo (1940); e a Biblioteca Mário de Andrade (1942), de Jacques Pilon.
Outra escola influente é a Art Noveau que tornou objetos industrializados mais agradáveis utilizando-se de formas de animais e vegetais estilizados. É o período dos vitrais, vasos, luminárias, jóias e móveis excêntricos. Todas as inspirações vieram da Europa, entre 1890 e 1910. A Art Noveau é toda rebuscada e põe em destaque as mesmas formas orgânicas, inspiradas em elementos como folhagens e labaredas. Os edifícios apresentam linhas curvas, irregulares e assimétricas, além de, eventualmente, comportarem mosaicos.
Atribua à Art Noveau o escocês Charles Rennie Mackintosh, o belga Victor Horta e o tcheco Alphonse Mucha. No Brasil, o estilo influenciou obras importantes de Belém e Manaus, erguidas durante o ciclo da borracha. Manifesta-se ainda no Projeto do arquiteto Carlos Ekman (1866-1940), a Vila Penteado (1902), em São Paulo, pertencente hoje à Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e considerada um dos mais representativos exemplos de Art Nouveau da cidade. São Paulo também tem heranças desta época impressas pelo francês Victor Dubugras (1868-1933).
Fala-se em Classicismo a tendência artística que resgata formas e elementos decorativos ligados à antiguidade greco-romana. Ele entrega harmonia entre os componentes do edifício por meio da simetria e proporção entre as partes que compõem uma construção. As manifestações dessa escola são da Renascença. Autores importantes são: Leon Battista Alberti, Michelangelo e Andrea Palladio.
Outro marco arquitetônico é o Modernismo e sua fusão de movimentos culturais, escolas e estilos que permearam as artes e o design entre 1920 e 1970. É o período de criações mais livres e de rompimento com padrões rígidos de comportamento e estética. A arquitetura moderna brasileira ganhou fama internacional pela sua qualidade. Atribua isso a nomes como Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Ernâni Vasconcelos, Jorge Moreira, Lucio Costa e Oscar Niemeyer. Observe marcos no Rio de Janeiro como o edifício Gustavo Capanema (1936-1947). Esses brasileiros elegeram o Modernismo ao pôr e aperfeiçoar prática conceitos de artistas, como Charles-Edouard Jeanneret, conhecido como Le Corbusier, com elementos como planta livre, fachada livre, colunas (pilotis), janelas em fita e terraço jardim.
Vem do Movimento Contemporâneo um estilo interessado em romper com o passado, renovando e rejeitando toda a arquitetura aplicada, com ênfase a que enfatizava o uso de ornamentos. A principal preocupação era dar nova roupagem ao antigo, incorporando valores modernos, ou ditar tendências novíssimas. Vem daí o high tech (emprego de materiais de tecnologia avançada que remetem ao futuro), o neo racionalismo (formas geométricas puras, com exclusão de ornamentos) ou o estruturalismo (conecta vários elementos geométricos e tamanhos diferentes, cada qual com um grau de importância e função específica). Outras incorporações sãoo desconstrutivismo (formas não-retilíneas que distorcem e deslocam princípios elementares da arquitetura), o neo organicismo (formas orgânicas que fazem referência à natureza, reforçando estruturas metálicas) ou o lúdico (brinca com o observador de forma fantasiosa e infantil).
A escola Contemporânea ainda aplica neo organicismo (formas orgânicas que fazem referência à natureza, reforçando estruturas metálicas), o empirismo (com referências à cultura, às técnicas, aos materiais e aos elementos arquitetônicos da região) ou regionalismo (busca enquadrar-se ao entorno).
Fala-se ainda em revitalização (recuperação de obras danificadas, preservando o exterior com pequenas alterações e fazendo modificações maiores no interior, desde que necessárias) ou arquitetura sustentável (foco em eficiência energética na construção e na manutenção, aproveitamento de estruturas pré-existentes, especificação de materiais e proteção dos contornos naturais).