O que são móveis de alto padrão? São móveis capazes de criar ambientes únicos, garantindo a exclusividade e qualidade dos produtos em cada detalhe.
Desde 1992 a Novaes Ferreira possui experiência no mercado na fabricação de móveis de alto padrão, sempre pensando em todos os detalhes. A empresa une marcenaria com tecnologia de ponta e alta qualidade, assinando criações exclusivas com design, funcionalidade e muito estilo.
Conquistou a confiança de seus clientes e o reconhecimento do mercado por fabricar produtos que privilegiam o melhor aproveitamento dos espaços e refletem os estilos e as particularidades de cada cliente, além de contar com equipe própria de instalação e assistência técnica. Todos esses detalhes aumentam a qualidade dos serviços em todas as etapas.
Seus diferenciais são excelência no atendimento, tecnologia de ponta e matéria-prima ecologicamente correta, inovação e personalização, amplo portfolio de acabamento, projetos detalhados e durabilidade.
Há uma grande variedade de estilos de decoração. Para não cometer erros, é importante saber um pouco dos estilos existentes e a diferença entre eles.
A Art Déco nasceu em Paris na década de 1920. Trata-se de uma mistura de diferentes movimentos, como construtivismo, cubismo, art nouveau e futurismo. No universo da decoração, a Art Déco remete a objetos requintados, com ornamentos de bronze, mármore, prata, marfim e outros materiais nobres. Na arquitetura, o estilo está vinculado à utilização de concreto armado como elemento estrutural, além de remeter a fachadas com rigor geométrico e ritmo linear. Victor Brecheret (1894-1955) e o pintor Vicente do Rego Monteiro (1899-1970) foram artistas brasileiros influenciados pelo Art Déco, estilo que marca obras arquitetônicas como o Cristo Redentor (1931), de Heitor da Silva Costa, Carlos Oswald e Paul Landowsky (cabeça e mãos) e a Torre do Relógio da Estação Central do Brasil (1940), de Roberto Magno de Carvalho e Escritório Robert R. Prentice (Geza Heller e Adalberto Szilard), no Rio de Janeiro. Em São Paulo, o Estádio do Pacaembu, do Escritório Ramos de Azevedo (1940), e a Biblioteca Mário de Andrade (1942), de Jacques Pilon, são os principais exemplos Art Déco.
Originada na Europa entre 1890 e 1910, a Art Nouveau preocupa-se em tornar objetos industrializados mais agradáveis utilizando-se de formas de animais e vegetais estilizados. É o período dos vitrais, vasos, luminárias, jóias e móveis excêntricos. Na arquitetura, representa um estilo rebuscado no qual se destacam as mesmas formas orgânicas, inspiradas em elementos como folhagens e labaredas. Os edifícios apresentam linhas curvas, irregulares e assimétricas, além de, eventualmente, comportarem mosaicos. Alguns importantes nomes do estilo Art Nouveau foram o escocês Charles Rennie Mackintosh e o belga Victor Horta, na arquitetura; e o tcheco Alphonse Mucha, nas artes. No Brasil, muitas construções em Belém e Manaus, erguidas durante o período de riqueza proporcionado pela borracha, possuem características Art Nouveau. Projeto do arquiteto Carlos Ekman (1866-1940), a Vila Penteado (1902), em São Paulo, hoje pertence à Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e é considerada um dos mais representativos exemplos de Art Nouveau da cidade. O francês Victor Dubugras (1868-1933) também deixou vários exemplares Art Nouveau construídos em São Paulo.
Resgatar formas e elementos decorativos ligados à antiguidade greco-romana é a tendência do Classicismo. A arquitetura clássica busca harmonia entre os componentes do edifício por meio da simetria e proporção entre as partes que compõem uma construção. A adoção do Classicismo ocorreu na Renascença. Alguns dos principais nomes do Classicismo foram o arquiteto Leon Battista Alberti, Michelangelo e Andrea Palladio.
O Modernismo está relacionando ao conjunto de movimentos culturais, escolas e estilos que permearam as artes e o design entre 1920 e 1970. Propunha criações mais livres, em detrimento de padrões rígidos de comportamento e estética. A arquitetura moderna brasileira é internacionalmente reconhecida por sua qualidade. Os arquitetos Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Ernâni Vasconcelos, Jorge Moreira, Lucio Costa e Oscar Niemeyer foram os arquitetos responsáveis pelo desenvolvimento do movimento no Brasil. Entre os principais pensadores do modernismo em arquitetura está o francês Charles-Edouard Jeanneret, conhecido como Le Corbusier. A estética pregada por Le Corbusier exibe planta livre, fachada livre, colunas (pilotis), janelas em fita e terraço jardim. Obras clássicas do modernismo: no Brasil, o edifício Gustavo Capanema (1936-1947), no Rio de Janeiro, projeto de uma equipe de arquitetos brasileiros liderados por Lucio Costa com consultoria de Le Corbusier; na França, a Ville Savoye (1928), de Le Corbusier.
Já a Contemporânea apresenta releituras dos valores modernos e novas tendências e ora faz algo radicalmente novo. Ou seja, essa corrente relaciona-se com o neo racionalismo (formas geométricas puras, com exclusão de ornamentos), high tech (emprego de materiais de tecnologia avançada que remetem ao futuro), estruturalismo (conecta vários elementos geométricos e tamanhos diferentes , cada qual com um grau de importância e função específica), neo organicismo (formas orgânicas que fazem referência à natureza, reforçando estruturas metálicas), desconstrutivismo (formas não-retilíneas que distorcem e deslocam princípios elementares da arquitetura), lúdica (brinca com o observador de forma fantasiosa e infantil), empirismo (com referências à cultura, às técnicas, aos materiais e aos elementos arquitetônicos da região), regionalismo (busca enquadrar-se ao entorno), revitalização (recuperação de obras danificadas, preservando o exterior com pequenas alterações e fazendo modificações maiores no interior, desde que necessárias), arquitetura sustentável (foco em eficiência energética na construção e na manutenção, aproveitamento de estruturas pré-existentes, especificação de materiais e proteção dos contornos naturais).